Bastardo com Pedigree.

Em muitas ocasiões sou repetitiva, mas só mesmo naquelas que valem a pena, por fazerem bem ao corpo e à alma, por serem bonitas, positivas, inspiradoras ou cheias de graça - LISBOA ROCKS!
É sem dúvida uma cidade do mundo, com estilo e muito charme!
Aos bocadinhos lá nos vamos manifestando, com alguma ambição e algumas reservas (esta é uma das vantagens de viver numa economia frágil e fraca - esbanjamentos há poucos).

E como é que isso se sente ou experimenta?
Com o nascimento de espaços como o Bastardo. Um restaurante com uma estratégia bem definida, comida deliciosa e uns interiores de se lhe tirar o chapéu. Elegantemente bem decorado por Mónica Penaguião, com peças de designers do Mundo e uma comunicação clara (e simples) mostra como é possível “enfiar o Rossio na Rua da Betesga”.

Tem vários serviços ao dispor de por quem lá passa – almoço, jantar, lanche e serviço de bar (óptimo para rematar o dia de trabalho com um cocktail da moda).
Tudo está equilibrado no primeiro andar do Hotel Internacional pela sábia mão do Chef Luís Rodrigues.

Ora vê lá e diz-me o que te parece.

A fazer sorrir logo à entrada.

A fazer sorrir logo à entrada.

Favela dos irmãos Campana para a Edra.

Favela dos irmãos Campana para a Edra.

So stylish, isn't it?

So stylish, isn't it?

Uma montra da Vitra lá atrás e (sem certezas) em primeiro plano à direita uma cadeira de Piet Hein Eek (amo PHE).

Uma montra da Vitra lá atrás e (sem certezas) em primeiro plano à direita uma cadeira de Piet Hein Eek (amo PHE).

O Bar.

O Bar.

Na terça-feira fui lá jantar com a Joana e com a Ana Maria e no dia seguinte fui beber um chá de menta e gengibre com a Filipa. Para ambas ocasiões é um sitio a ir (e ficar). 

Na terça-feira fui lá jantar com a Joana e com a Ana Maria e no dia seguinte fui beber um chá de menta e gengibre com a Filipa. Para ambas ocasiões é um sitio a ir (e ficar). 

Um Croque Senhora de se lhe fazer uma vénia.  

Um Croque Senhora de se lhe fazer uma vénia.