Eliana Tomaz began her journey in architecture and engineering in 1999. By 2001, she was already working independently, shaping private homes through renovation and design projects. In 2005, her path led her to London, where she studied at the University of the Arts London and graduated in Spatial Design from the prestigious Central Saint Martins.

Her experience spans collaborations with design and architecture studios focused on public spaces such as hotels, offices, and cultural environments, where she deepened her understanding of how people inhabit space.

Upon returning to Portugal, she established her own practice, designing interiors and furniture pieces, and created her accessories brand, Tomaz Design.

Since 2021, Eliana has been expanding her creative practice into textile art and visual expression, exploring how color, texture, and material can evoke memory, emotion, and tactility. Her work moves between design and art, between the structured and the intuitive, always seeking to create spaces and pieces that are felt as much as they are seen.

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Eliana Tomaz iniciou o seu percurso nas áreas da arquitetura e engenharia em 1999.

Em 2001, já trabalhava de forma independente, dedicando-se à remodelação e ao design de habitações privadas. Em 2005, o seu caminho levou-a a Londres, onde estudou na University of the Arts London e se licenciou em Spatial Design pela prestigiada Central Saint Martins.

A sua experiência inclui colaborações com estúdios de design e arquitetura focados em espaços públicos, como hotéis, escritórios e ambientes culturais, onde aprofundou o seu conhecimento sobre a forma como as pessoas habitam o espaço.

De regresso a Portugal, criou o seu próprio atelier, dedicando-se ao design de interiores e mobiliário, e fundou a sua marca de acessórios, Tomaz Design.

Desde 2021, Eliana tem vindo a expandir a sua prática criativa para a arte têxtil e expressão visual, explorando como a cor, a textura e a matéria podem evocar memória, emoção e sensações táteis. O seu trabalho move-se entre o design e a arte, entre o estruturado e o intuitivo, procurando sempre criar espaços e peças que se sentem tanto quanto se veem.